Na maioria dos municípios da região a atividade deixou de ser importante para a economia.
O ciclo da extração da madeira praticamente chegou ao fim na região nas décadas de 70 e 80, mas no município de Coronel Domingos Soares este segmento da economia ainda é forte.
“Olha aqui nós temos muitos reflorestamentos de pinus, mas só que esses pinus vão todos para Palmas, então para nós não gera muita coisa, o lucro maior fica para Palmas”, ressalta a prefeita Maria Aparecida Almeida.
O Valor Bruto da Produção (VBP) de 2017, elaborado em conjunto pelos técnicos da Secretaria de Estado da Agricultura e Secretaria Municipal de Coronel Domingos Soares constatou movimentação financeira de produtos primários – agrícolas, pecuários, hortifrútis e reflorestamentos – de R$ 168.551.177,00 no ano-safra 2016-2017. Deste total, o setor de madeira – reflorestamentos – respondeu por mais de R$ 61 milhões (valor arredondado).
Foram R$ 52 milhões em madeiras para tora, resíduos florestais R$ 2.382.000,00, tora para processo industrial R$ 6.851.250,00 e R$ 1.020.000,00 de madeira destinada para fabricação de papel e celulose. A transformação da madeira em outros produtos industrializados ocorre nas empresas de Palmas. As indústrias fabricam lâminas e compensados que são vendidos nos mercados interno e externo.