Eles fizeram sugestões para a melhoria do tráfego de veículos.
Dois estudantes realizaram um estudo de caso sobre o Trevo da Guarani e seus problemas de mobilidade, por conta do congestionamento em determinados horários do dia. O estudo de viabilidade técnica indicou que um viaduto seria a melhor opção. O trabalho fez parte do projeto de conclusão do curso de Engenharia Civil, que conferiu aos estudantes Leandro Soares e Rafael Reck – hoje engenheiros civis já formados e atuando no mercado – a titulação na área.
Eles apontaram que o viaduto, pelas características do terreno no local, seria mesmo a melhor alternativa. O estudo consistiu na análise dos dados recentes obtidos junto a órgãs oficiais como Denit e Prefeitura de Pato Branco. O levantamento indicou que passam todos os dias pelo local cerca de 20 mil veículos, e nas horas de pico concentram-se cerca de oito mil veículos. Leandro Soares destacou que o viaduto é a melhor alternativa porque o local é próximo de um rio e o terreno, bastante encharcado, exigiria grandes investimentos em drenagem para o caso de uma trincheira. Rafael Reck disse que o estudo indicou a possibilidade do viaduto, que provocaria o menor impacto de vizinhança e resolveria o problema. O modelo de viaduto escolhido foi o modelo técnico conhecido por “diamante”.
O problema por hora foi reduzido por causa da pandemia. A ausência das aulas nas faculdades reduziu o movimento, mas assim que as aulas voltarem trarão o problema do trânsito junto. “Nosso estudo não levantou os custos para uma obra desta magnitude, mas é fato que com o tempo ela se tornará imprescindível, para evitar o colapso do trânsito na região”, finalizou Rafael.
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