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Francisco Beltrão
segunda-feira, 02 de junho de 2025

Edição 8.216

31/05/2025

Familiares influenciaram Douglas para pegar a boleia

Ele trabalha há pouco mais de dois anos na Rede Forte de Supermercados.

Há dois anos e meio Douglas Motta, 22, trabalha como motorista de entrega de mercadorias para os mercados filiados à Rede Forte no Paraná e Santa Catarina. Douglas começou a trabalhar como motorista de caminhão por influência de familiares e porque estava buscando uma melhoria na sua renda.

Douglas dirije um caminhão “no toco”, Agrale, juntamente com outro colega. O motorista diz que trabalha sempre respeitando os colegas. “Meu lema é respeitar para ser respeitado, com isso sempre me dou bem com os colegas”, comenta.

Os dois motoristas que trabalham na entrega de produtos para os mercados filiados à Rede Forte não têm propriamente horário para sair e retornar. “A hora depende muito da distância da entrega, não temos horário exato nem pra sair e nem pra chegar. Fazemos mais ou menos de 3 a 7 entregas por dia”.

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A vantagem para o pessoal do setor de entregas da Rede Forte é que as viagens são curtas. O pessoal sai e volta no mesmo dia. Por isso, os motoristas e auxiliares estão em casa diariamente. “Estar em casa é bom pelo simples fato de ter um tempo com a família, conversar sobre o dia a dia isso ajuda muito e as viagens são mais tranquilas”.

Para Douglas, a condição das rodovias da região melhorou nos últimos meses. Esta melhoria foi resultado de muita pressão das lideranças políticas e empresariais junto ao governo do Estado.
O motorista gosta da boleia, mas diz que se não fosse motorista gostaria de ser instrutor de artes marciais.

Neste ano, com a pandemia do novo coronavírus que se espalhou rapidamente por todo o mundo e pelo Brasil, Douglas também está preocupado e tomando cuidados preventivos. Sobre as providências, ele diz que “todo cuidado possível [de prevenção com o uso de] luvas, álcool em gel, máscara e sempre quando terminamos uma entrega lavamos bem as mãos”.

O motorista ressalta que mesmo diante destes cuidados, as entregas não estão atrasando e “são muito necessárias tanto para nossa saúde, quanto para a saúde de nossa família”.
Douglas gosta da profissão porque está sempre vendo lugares diferentes.

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