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Francisco Beltrão
domingo, 25 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

Mentirinhas perturbadoras, caos nos bastidores e muita treta: Não se preocupe, querida!

Reprodução/HBO Max

Por Murilo Fabris – Se você tem acompanhado o universo hollywoodiano nos últimos meses deve ter ouvido falar do tão famigerado “Não se preocupe, querida”. O mais novo filme da diretora Olivia Wilde, rodeado de confusões e polêmicas antes mesmo de ser lançado, ganhou uma enorme expectativa e não é para menos. Senta, porque lá vem fofoca.

Troca na escalação do elenco, namorico entre os atores e desentendimentos na divulgação foram só uma parte do que o público ficou sabendo. O filme estrelado por Florence Pugh e Harry Styles tinha escândalos o suficiente para ser uma salada mista, mas nem isso foi o suficiente para atrapalhar um roteiro cheio de reviravoltas.

O telespectador acompanha Alice e Jack, um casal que vive o sonho americano nos subúrbios do secreto Projeto Vitória. As mulheres da comunidade têm apenas uma regra: não ultrapassar o limite do deserto. O problema é que a dona de casa começa a suspeitar que tem algo macabro por trás disso.

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Guiados pela protagonista, o espectador vive as angústias na própria pele e que bela experiência Pugh entrega. Se fica submersa na banheira, prendemos o ar junto; quando é enganada e incompreendida, facilmente sentimos seu desespero por não saber as respostas. Não espere ficar tranquilo no sofá enquanto assiste.

Mesmo com um tempo de tela muito superior, Florence Pugh não embolsou nem metade do valor que o companheiro de cena recebeu para estrelar o filme, segundo a imprensa estadunidense. Irônico pensar que um dos temas do longa é justamente misoginia. Sendo verdade ou não, o rumor só deixa a performance do drama ainda melhor.

O polêmico “Não se preocupe, querida” chega ao catálogo da HBO Max no dia 7 de novembro.

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